Todo mundo comemorando, todo mundo feliz. Uma etapa importantíssima está em sua reta final: a universidade. Finalmente seremos publicitários de verdade. Testados e (nem sempre) aprovados pelo mercado. Aí é que está… vejo a PUC-SP como uma mãe ensinando o filho a andar de bicicleta… e não quero soltar a mão. Não se trata apenas de absorção de conhecimento, notas, pesquisas científicas e etc. Aos meus olhos, é algo maior que isso. Vejo-me perdendo uma extensão da minha casa e da minha família. Nunca me senti tão bem e tão acolhida em um local (óbvio, com exceção do meu lar) como na Pontifícia. Porque é lá que a gente aprende… aprende a ser gente, o que é mais importante do que qualquer outro tipo de aprendizado. É lá que a gente toma aquela tão merecida cervejinha no fim do dia. É lá que batemos um papo descompromissado, sobre a vida e suas peculiaridades. Claro que dá pra fazer isso em qualquer outro lugar. Mas não com os mesmos ares. Não com o orgulho de ser puquiano.
OBRIGADA, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.