Me disseram na semana passada: você só escreve sobre amor e desilusões no seu blog, mude um pouco o assunto. Pois bem. Continuarei no campo sentimental, mas agora falando do ódio. O ódio, para mim, é MUITO BOM. Sim, hoje pela manhã tive uma explosão de raiva que limpou a areia dos meus olhos. Me sinto renovada, com energia para fazer o que for preciso por mim mesma. Chega de sentir pena e se lamentar por algo que não passava de lixo. Mas estou feliz, muito feliz em saber que o tudo virou nada e que a raiva me impulsionou. Se você não é coerente, não é culpa minha. Se não tem valor, também não. O que eu tenho de bom, em 2 segundos, pode ser tornar péssimo. Posso ser baixa. Posso ser falsa, as fake as you darling!. Posso ser o que você quiser, amor. Mas eu não faço piada com o sentimento dos outros. Deixei flores em sua porta. Na minha, você deixou lixo. E sabe, eu acho é graça. Acho graça nas pessoas que vivem coisas e não honram suas próprias calças. Tô escrevendo aqui cheia de um sentimento que não sei explicar, mas que está me fazendo pra lá de bem. Não parece algo de Deus, parece algo do… er… nem vou falar o nome pra não dar ziquizira. Vou colocar todos os filhos-da-putinha-nonsense que conheço numa caixa e jogar no rio. Tá casadinha? Meu jeitinho te cansa? Engraçado que houve uma época que ele te encantava, néam? Sabe mentir muito bem, mas assim, só pra efeito informativo, na escola que esse povo estuda eu dou aula. Na real? Na real mesmo?
Eu quero mesmo é que seu cú pegue fogo! =D
(via @felipevit)
Abração!